Os judeus seguem os princípios e as regras do Livro Sagrado de Talmud, com base nos comentários do Torá.
O ritual acontece de forma diferente para ortodoxos e onservadores; porém, não se casam aos sábados ou em festas religiosas. Não precisa ser realizado na Sinagoga.
A celebração do casamento judaico de hoje é a justaposição de duas cerimônias diferentes que eram antigamente celebradas. Sugiro a leitura do capítulo sobre Casamento do livro “Os Porquês do Judaísmo”, do Rabino Henry I. Sobe.
Curiosidades da união judaica:
• Os noivos bebem da mesma taça de vinho e o noivo esmaga um copo com o pé, enquanto os convidados desejam felicidades. Uma das interpretações é que a quebra do copo simboliza um rompimento com a vida passada dos noivos. O casal ingressa no casamento sem quaisquer sentimentos de culpa que poderiam prejudicar seu relacionamento.
• A noiva usa um véu durante a cerimônia. A tradição tem origem na história de Rebeca que se cobriu com um véu, quando viu e aproximou-se do futuro marido, Isaac. (Gênesis 24:65)
• A origem da Chupá: Um belo costume nos tempos antigos era plantar um pinheiro quando nascia uma menina, e um cedro quando nascia um menino.
Quando eles se casavam, fazia-se a chupá entrelaçando os galhos dessas duas árvores. Era símbolo de dois seres que cresceram separadamente e, pelo casamento, unem-se num só.
Colaboração: Carol Villela é cerimonialista e www.djparacasamento.com.br