O tradicional Buquê.Durante muitos anos o buquê (de flores) 70% das noivas escolhem para jogar, ele sempre foi muito disputado nos casamentos por solteiras e até mesmo as casadas ficam ansiosas por esse momento.
Surgiu o Sapo de pelúcia que hoje é escolhido por 15% das noivas. Surgiu mais uma novidade o boneco do Santo Antônio escolhido por 10% esse segunda a lenda é perfeito, que pegar o Santo Antônio se não tem seu príncipe encantado o encontrará em muito breve. Verdade ou mentira? Santo Antonio nasceu em Lisboa, Portugal, com o nome de Fernando de Bulhões y Taveira de Azevedo em 15 de agosto de 1195. Morreu dia 13 de junho de 1231. Frei Antônio tinha apenas 36 anos de idade. O povo brasileiro, assim como o português, inclui nas virtudes do santo que se festeja a 13 de junho, a de milagroso casamenteiro. Haverá quem diga que descobrir um noivo arisco é atribuição do advogado das causas perdidas. E Santo Antônio é, também, como se sabe o advogado das coisas inencontráveis. Em Minas, corre de boca em boca uma lenda que, certamente, tem contribuído muito para que se alastre entre os montanheses a crença nos méritos de Santo Antônio de Lisboa, ou de Pádua, como providencial casamenteiro. Conta-se que uma jovem muito linda, mas cansada de esperar por um noivo que não chegava, já desesperançosa de encontrar marido, se apegou com Santo Antônio. Foi ao santeiro da cidade, adquiriu uma imagem daquele pio varão que no século chamou-se Fernando de Bulhão, fê-la benzer, colocou-a no oratório e ali lhe levava, todos os dias, o seu fervoroso responso, as flores que colhia no jardim e o vintenzinho de promessa. Mas, passaram-se semanas, meses, anos… e nada. O noivo não aparecia, nem se falava na redondeza que algum mancebo ou mesmo, à falta de outro, algum velhote ricaço se tivesse por ela inclinado. Certa vez, depois de consultar o espelho e ter descoberto prenúncios de pés de galinha, se pôs a lamentar da ingratidão do santo, chegando mesmo a ser repreendida pela progenitora. E, desapontada pelo poder miraculoso do taumaturgo, toma a imagem e, no auge do desespero, atira-a pela janela a fora. Passava na rua, naquele momento, um jovem cavaleiro que a recebe, em cheio, sobre a cabeça. Apanha-a, intacta e sobe a escada do sobrado, de uma de cujas janelas partira a imagem. Vem recebê-lo, por notável coincidência, a formosa e geniosa donzela. Apaixona-se por ela o cavaleiro e, tempos após, acabam casando, naturalmente por milagre do santo. Depois dessa estória, o santeiro da cidade não mais teve mãos a medir…
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Colaboração: www.djsparacasamento.com.br
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